quinta-feira, novembro 30, 2006

Caros amigos do Encontro de Parcerias

A comemoração está um pouco atrasada, mas ainda em tempo, para compartilhar o sucesso de nosso encontro. Compareceram Ana Miriam e Valdi do Adolescentro, Tatiana e Sérgio Luiz da DPCA, Cláudia Melo da Vara da Infância e Juventude, Ivonete, nova Conselheira Tutelar do Paranoá e Gabriela, como aluna observadora do Serviço Social-UnB.


Apesar do número reduzido de participantes em relação aos encontros anteriores, foi extremamente produtivo, pois nos deu a oportunidade de testarmos nossa proposta. Criar um canal de comunicação para compartilhar as informações, com todas as instituições envolvidas, a respeito de cada caso atendido.


Esperamos com isso, agilizar os processos, otimizar nossos esforços e reduzir o sofrimento da vítima, evitando as re-vitimizações institucionais.

O psicólogo Sérgio Luiz da DPCA, participante assíduo de

nossos encontros, trouxe o caso de Vivência de Violência sexual que tinha atendido e encaminhado para o

Adolescentro. Como a família era do Paranoá, a Conselheira

Tutelar Ivonete, recém empossada, ficou com a responsabilidade de procurar a família e encaminha-la para a Vara da Infância e Juventude.

Fechou-se o ciclo.


Por coincidência

todos os presentes estavam envolvidos com o caso.


Acreditamos que o universo

conspirou conosco nesse dia, nosso dia.


Um grande abraço.


Ana Miriam & Valdi

domingo, novembro 26, 2006

Agenda do Adolescentro [27nov - 01dez]

Esta são as atividades para esta semana.


Segunda 27

Terça 28

Quarta 29

Quinta 30

Sexta 01

07:00

07:30

Supervisão

EquipeNúcleo

Supervisão

Prog. Prev. com Prazer

Supervisão

07:30 12:00

Prog. VVS

Individual

Treinamento

Apresentação dos Trabalhos Finais 01

Proj. PesqClínica

“Promoção do sujeito da atenção”

Prog.bps Méd

Individual

Prog.bps Psy

Individual

Prog.bps Psy

Individual

Prog.bps Méd

Individual

14:00

!8:00

Prog.bps Psy

Individual

Prog. Bps Fono Individual

GTV 14

Grupo Terapêutico-Viviencial de Adolescentes

GMF

Entrevista de novos clientes

GIP

Grupo

Prog.bps Psy

Individual

Prog. Bps Fono Individual

terça-feira, novembro 21, 2006

Para facilitar a vida e fazer o Treinamento em Serviço


RETIFICAÇÃO DO EDITAL

21 DE NOVEMBRO DE 2006

TREINAMENTO EM SERVIÇO NO ADOLESCENTRO NUMA ABORDAGEM BIOPSICOSSOCIAL

Em virtude de um grande número de solicitações dos profissionais interessados em realizar o treinamento, foi acordado uma nova grade horária para o treinamento no Adolescentro, conforme modelo abaixo. É importante salientar que as pessoas que já fizeram sua inscrição, não serão prejudicadas:

O ADOLESCENTRO (Centro de Referência, Pesquisa, Capacitação e Atenção Integral à Adolescência) da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal localizado na SGAS-Lotes 32/33-Av. L2 Sul, Quadra 605- Plano Piloto, fone/fax: 3242-1447, 3443-1855 e 3443-1357, e-mail adolescentro@uol.com.br, oferece treinamento teórico-prático, com 30 vagas, para profissionais com formação em Serviço Social, Auxiliares e técnicos de enfermagem, Educadores, Enfermagem, Medicina, Nutrição, Odontologia, Pedagogia e Psicologia que trabalham ou queiram trabalhar com adolescentes.

A duração do Treinamento é de 09(nove) meses, com início previsto para 06 de março e término em 14 de dezembro de 2007, com 360 a 570 horas distribuídas da seguinte forma:

Modalidade

Teórico

Prático

Total

Atendimento médico ( BPS)

3ª feira

(7 – 12h)

5ª feira (7– 12h)

375 h

Grupo Multi-Família (GMF)

3ª feira

(7 – 12h)

4ª feira (13 – 18h)

390 h

Psicologia Clínica

3ª feira

(7 – 12h)

6ª feira (7 – 12h)

360 h

Facilitadores de Grupo ( GIP)

3ª feira

(7 – 12h)

5ª feira (13 – 18)

390 h

BPS + GMF

3ª feira

(7 – 12h)

4ª feira (13 – 18h) 5ª feira (7– 12h)

570 h

MODALIDADES DO TREINAMENTO

1.Atendimento Médico numa atitude Biopsicossocial (BPS) – Treinamento supervisionado no atendimento médico do adolescente em família. Compreende:

a) Acolhimento do adolescente em família,

b) Acompanhamento integral da adolescência: crescimento e desenvolvimento,

c) Questões psicossociais específicos da adolescência.

2.Psicologia clínica - Treinamento supervisionado em:

a) Acolhimento do adolescente em família,

b) Acompanhamento psicossocial do adolescente em família numa abordagem sistêmico-complexa;

3.Grupo Multi-Família (GMF) – Treinamento supervisionado para Facilitadores de grupo de pais que estão com filhos adolescentes em situação especial de uso de drogas

4. Facilitadores de Grupo (FacG) – Treinamento supervisionado para facilitadores de grupos de pais e de adolescentes.

a) Participação no Grupo de Instrumentalização de Pais (GIP), com o objetivo de vivenciar a criação de um canal de comunicação de amorosidade com o resgate da autoridade.

TREINAMENTO INDICADO PARA: Assistentes Sociais, Auxiliares de enfermagem, Educadores, Enfermeiros, Médicos, Nutricionistas, Odontólogos, Pedagogos e Psicólogos.

CERTIFICADO DO TREINAMENTO EM SERVIÇO

a) 75% de presença. Não é permitido faltar no momento vivencial-prático, terá que ser reposto.

b) Apresentação de um projeto de implantação do serviço de atenção ao adolescente em família na Regional de origem, ou de uma monografia, ou um estudo de caso clínico.

PROCESSO DE SELEÇÃO será composto de duas etapas: análise de currulicum e entrevista.

a) Os candidatos deverão enviar curriculum vitae juntamente com o formulário de inscrição e uma fotografia no Adolescentro, até o dia 29 de novembro de 2006

b) As entrevistas serão realizadas no dia 06 de dezembro de 2006 das 800 às 12:00h e das 14 às 18h, no Adolescentro. Marcar o horário na entrega do currículum.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:

a) Preferencialmente ser da Secretaria da Saúde ou de outro serviço do GDF

b) Trabalhar com adolescentes

c) Ter interesse de trabalhar com adolescentes e ter condições de realizar o projeto

RESULTADO será divulgado no site da Secretaria de Estado de Saúde e no mural do Adolescentro, a partir do dia 11 de dezembro de 2006.

Brasília – DF, 21 de novembro de 2006.

VALDI CRAVEIRO BEZERRA

Gerente do ADOLESCENTRO


OBS: Na coluna a direita Arquivos para baixar, escolha o Edital e Ficha de inscrição. Ao abrir a página vá até o final e clique em download e aguarde.

segunda-feira, novembro 20, 2006

Encontro de Parcerias no Adolescentro. Uma paixão!

Dia 22 de novembro próximo, das 14 às 17 horas, as instituições que atendem a(o) adolescente que fazem uso prejudicial de drogas e/ou que tiveram vivências de violências, estarão reunidas mais uma vez no Adolescentro. Esses encontros visam o aperfeiçoamento da comunicação entre nós para agilizar o processo de averiguação, diagnóstico, proteção e tratamento da(o) adolescente.

Nos três últimos encontros participaram os Conselhos Tutelares, a Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente, a Vara da Infância e Juventude, a Promotoria da Infância e Juventude, A secretaria da Juventude, a Casa Abrigo, o CAJE e com certeza, outras tão importantes para esse processo, mas por uma questão de memória estou esquecendo de citar.

O mais importante desses encontros é a paixão. Independente da importância de cada instituição no processo, do poder de lei maior ou menor de cada uma, ou mesmo das queixas e cobranças de umas com as outras, estamos juntos.

Quem vem pela primeira vez nesses encontros, inevitavelmente, faz a proposta de todos os encontros anteriores: que cada instituição diga o que faz e como. Pode até parecer que discutimos a mesma coisa sempre que nos reunimos. No entanto, eu creio que utilizamos esse artifício para trabalharmos nossas desesperanças, para trocarmos vivências e alimentarmos mais ainda nossa paixão pelo ser humano. Se não fosse essa paixão, seria muito estranho lutar todos os dias pelos direitos das pessoas, contra a injustiça e a perversidade e transformar esse dia-a-dia em profissão.

Em vez de loucos, eu prefiro apaixonados pelo que fazem só por acharem que é o que deve ser feito!

domingo, novembro 19, 2006

Experiência na atenção biopsicossocial ao adolescente pelos alunos da ESCS

O Adolescentro, pelo segundo ano consecutivo, recebe quatro alunos do 2º ano do Curso de Medicina da Escola Superior em Ciências da Saúde – ECSC da Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal para cursar a disciplina optativa: “Uma abordagem biopsicossocial do adolescente” sob a supervisão do Professor Dr. José Domingues dos Santos Júnior.

Os alunos permanecerão no Adolescentro durante quatro semanas, de 13 de novembro a 08 de dezembro de 2006, com 30 horas semanais. Nesse período vivenciarão o atendimento multiprofissional e transdisciplinar, oferecido aos adolescentes e suas famílias que frequentam o Adolescentro. Participarão de atividades de grupo, como o Grupo Terapêutico de Instrumentalização de Pais (GIP), Grupo MultiFamília (GMF) para pais de adolescentes vivendo uma situação especial de uso de drogas, Grupo Terapêutico-Vivencial de Adolescentes e de Mães (Grupo de mulheres) e outros grupos, além das consultas individuais de Atenção Biopsicossocial em hebiatria e ginecologia.

O projeto terapêutico do Adolescentro utiliza a epistemologia da complexidade na construção, ação e reflexão de suas atividades profissionais e desenvolvimentos de seus programas. Por isso, para conhecer o Adolescentro, é necessário vivenciar seu processo.

Nós, profissionais do Adolescentro, juntamente com Dr. Domingues, nos sentimos muito orgulhosos por recebermos os futuros médicos da ESCS e felizes por contribuir para uma formação integral e sistêmica dos alunos da ESCS que, como o Adolescentro, é da SES.

Postado por: José Domingues dos Santos Júnior

terça-feira, novembro 07, 2006

Amigos Adolescentro Especiais

Segunda-feira, dia 6 de novembro de 2006, página 21 do Diário Oficial do Distrito Federal, foi publicada a nomeação do Gerente do Adolescentro (CS1406). Temos 54 dias para gestarmos um empreendimento que esperamos 24 anos. Um lugar para acolhermos o adolescente em sua totalidade biopsicossocial, como sujeito de sua história, de sua saúde, de sua vida. Nós já exercitávamos essa prática, mas num lugar diminuto. A criação do Adolescentro, como mágica, duplica, por exemplo, o número de vagas para adolescentes vivendo uma situação especial de uso de drogas, simplesmente porque aumenta o número de salas disponíveis para atendimento.

Além do atendimento clínico ao adolescente, oferecemos atendimento especializado nas áreas de violência, uso de drogas, transtornos que dificultam a aprendizagem, comportamentos disruptivos e problemas familiares, visando o atendimento do adolescente como um todo em sua integralidade. A metodologia utilizada pelo Adolescentro e desenvolvida por Valdi Craveiro Bezerra e Ana Carolina Bessa Linhares, consiste na construção de relações amorosas na família para proporcionar o resgate da competência dos pais na relação com os filhos. Esse processo não atinge apenas os adolescentes com problemas, mas toda a sua família. No que diz respeito ao atendimento de adolescentes vivendo uma situação especial de uso de drogas, essa proposta consiste em “internar” o adolescente no seio de sua família. Para isso é necessário que os pais mudem suas relações com os filhos> É isso que fazemos no Grupo Multifamília. A grande transformação ocorre quando esses pais oferecem sua mudança como instrumento da mudança dos filhos. Como uma bola de neve o processo continua. E esse é apenas um dos programas que o CAPS ad - Adolescentro estará oferecendo a toda comunidade de Brasília.

Por isso, em nome da família Adolescentro, isto é, todos nossos clientes, suas famílias e nossos parceiros, podemos dizer ao Sub-Secretário José Rubens Iglesias e ao Secretário de Estado de Saúde José Geraldo Marciel o quanto vocês são Amigos Adolescentro Especiais, por que:

No mundo há pessoas importantes, famosas, poderosas que num estalar de dedos poderiam mudar o mundo, mas não o fazem.

No entanto, há pessoas especiais como vocês, que pela maneira amorosa e comprometida, nos fizeram sentir também pessoas especiais.

Nós, do ADOLESCENTRO, nos sentimos muito honrados por estarmos compartilhado com vocês esses momentos tão importantes para nós.

Com toda nossa gratidão, nosso muito obrigado!

Equipe do CAPS ad - ADOLESCENTRO

quinta-feira, novembro 02, 2006

Não podemos permitir que desvirtuem os objetivos da SES

Quando o Setor de Adolescentes deixou de ser equipe de um profissional e, passou a ser uma equipe de dois, não parou de crescer. Por outro lado, o espaço da Unidade Terciária de Pediatria do Hospital de Base do DF, passou a ficar cada dia menor para nós. A procura por um lugar mais apropriado foi vital. O primeiro namoro foi com o antigo PA Central na 712 sul. O “INPS” transferiu o espaço para o HBDF da SES. Em cinco anos os profissionais remanescentes estariam aposentados. Fizemos planos, imaginamos a recuperação dos jardins e sonhamos com um imenso toldo para nosso primeiro espaço de vivências. Escrevemos, desenhamos o projeto e solicitamos o espaço com o apoio do chefe da Unidade de Pediatria e do Diretor do HBDF. Nossa proposta chamou tanta atenção que surgiram vários outros pretendentes pelo espaço. Em termos de atenção a saúde, nenhuma proposta era melhor que a nossa, mas politicamente tinham muito mais força. O “PA Central” virou Saúde do Trabalhador, depois deu lugar para Medicina Alternativa e, atualmente, DISAT.

Continuamos passando o chapéu quando, de repente, em 1997, fomos procurados para resolvermos três problemas. A falta de espaço no ambulatório do HBDF, a necessidade de espaço para crescermos e a iminência de desativação do Centro de Saúde Nº 6 (CS 06). A coordenadora do PRAIA, na época, a assistente social Maria Aparecida Lacerda, foi convidada para assumir a chefia do Centro de Saúde Nº 06 e, em pouco tempo, nossa equipe o transformaria num espaço só para adolescentes. Em uma noite esbocei o projeto. Pela primeira vez surgia o nome ADOLESCENTRO. Inicialmente, teríamos a metade do CS 06 e com o tempo assumiríamos o resto. No entanto, quando chegamos ao CS 06 só havia duas salas para cinco profissionais atenderem adolescentes e suas famílias. A Associação dos Diabéticos, que ia sair, ficou e ainda ocupou mais dois espaços no CS 06.

Nesse ínterim, a promotoria da Infância e Juventude abriu um processo contra o GDF exigindo o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em setembro de 1998, o Governador Cristovam Buarque, pelo Decreto 19.620, de 23 de setembro, transforma o CS 06 em Adolescentro. Na época, achamos que tudo isso tinha acontecido devido aos nossos lindos olhos azuis ou pela importância de nosso trabalho para a população adolescente. Bem, a promotoria retirou o processo, a SES mudou a chefia do Centro de Saúde Nº 06 e, apesar de alimentarmos a estatística de atendimento, continuamos sendo tratados como “estranhos”. Estávamos lá de favor. Não tínhamos nem o direito a uma auxiliar de enfermagem, apesar do nosso atendimento de consultório representar 48% de todo o CS 06. Os grupos, até hoje, não são contados na estatística.

Decidimos então formar duas frentes. A primeira era para transformar o CS 06 no Adolescentro e, a segunda, enquanto não acontecia a primeira, conseguir o reconhecimento do Adolescentro como uma Unidade de Atenção Biopsicossocial ao Adolescente em Família pela SES. O Adolescentro existia para a Vara da Infância e Juventude, para o Ministério da Saúde, para a OMS, para todos os nossos parceiros, no entanto, não existia para a própria Secretaria de Estado de Saúde.

No ano de 2006, a conjunção dos astros e das pessoas comprometidas com a atenção à saúde, José Ribamar Malheiros, José Rubens Iglesias e José Geraldo Maciel, viabilizaram nosso grande desejo, que culminou com a Portaria Nº 47 de 22 de setembro de 2006. Para nós, esse processo é uma longa história, cheia de altos e baixos. O problema é que nunca sabemos se estamos num alto ou num baixo. Apesar da portaria 47, do apoio incondicional dos servidores do CS 06, da adesão ao treinamento com o reconhecimento e inclusão dos mesmos nos atendimentos, da reação contrária da Gerente do CS 06 e das reclamações encomendadas até o último dia de outubro, segundo a assessoria do SES, não foi publicada a nomeação do gerente do Adolescentro.

O Adolescentro continua não existindo, apesar de oferecer atendimentos específicos e inexistentes, em outras unidades da SES, como Atenção a Adolescentes Vivendo uma Situação Especial de Uso de drogas, Grupo Multifamília para Orientação e Apoio aos Pais desses adolescentes, Acolhimento e Tratamento a Adolescentes e Mulheres com Vivências de Violências, Atenção a Problemas de Escolaridade como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Transtorno Desafiante opositor, Transtornos de Conduta e outras co-morbidades, Grupo de Mulheres, Grupos Terapêuticos-Vivenciais, Grupo de Instrumentalização de Pais para o resgate da autoridade na relação com os filhos e construção de relações amorosa na família. Todos os atendimentos envolvem a família, não como informantes, mas como clientes e parceiros na solução dos problemas. Somam-se a isso o Treinamento em Serviço oferecido todos esses anos, com o objetivo de ampliar a rede de atenção Biopsicossocial ao adolescente em família na SES.

Apesar da especificidade, importância e necessidade dos programas oferecidos pelo Adolescentro, a grande preocupação, no momento, parece ser quatro queixas encaminhadas à ouvidoria a respeito da transferência dos programas de Diabéticos e Hipertensos do CS 06. Todos os pacientes cadastrados (Total=423: Diabéticos=45; Diabéticos c/Hipertensão=170; Hipertensos=208) que vieram ao grupo ou às consultas desses programas já foram transferidos, sem problemas, para os CS 07 e CS 01, ou para o CS mais próximo da residência do cliente. Todas as Unidades da SES oferecem esses programas, o que facilita e viabiliza a transferência sem perdas para o cliente.

Estamos num alto ou num baixo? Eu não sei. No entanto, sei que temos que continuar lutando para que as ações de atenção à saúde da SES, como a transformação do CS 06 em Adolescentro, sejam de fato orientadas pelas necessidades reais da população. Não podemos mais permitir que algumas pessoas com interesses apenas pessoais e com pressão política maior, desvirtuem os objetivos da SES.

Valdi Craveiro Bezerra