
Rita e Rosineide, duas de nossas técnicas de enfermagem, ocupam parte do seu precioso horário de almoço para conhecer os meandros do universo digital e desfrutarem de suas vantagens. Elita, também

Cansadas de depender da gentileza dos colegas ou de familiares sem paciência de ensinar, as três correm atrás do prejuízo.
Numa manhã de final de julho, em uma das salas de atendimento do Adolescentro, Rita, Elita e Rosineide conversavam sobre assuntos variados e também sobre o fato de o computador estar cada vez mais onipresente tanto em casa quanto no trabalho e na vida social. “Não é só um instrumento de trabalho”, diz Rosineide, a mais animada e falante das três. “Queria poder mandar e receber fotos, falar com pessoas que estão longe”, conclui.
“Está cada vez mais complicado não saber mexer

Elita, a única das três que ainda não começou o curso e não possui computador, afirma que está ansiosa para poder aprender. “Daqui a pouco até para mexer com os prontuários, a pessoa vai ter que saber computação. Na sala de vacina, se perder o cartão de controle, tem que puxar tudo no computador”, observa.
O único revés parece ser mesmo o horário apertado em que ocorrem as aulas, entre 11h30 e 12h30,

“O horário é ruim, mas não tem outro jeito para aprender. Em casa o computador é disputado e os meus filhos não tem paciência de ensinar. Se peço ajuda, eles preferem fazer do que ensinar”, explica Rosineide.
Rafael Baliardo
Quem é Rafael Baliardo?
O Adolescentro busca parcerias das mais diversas formas. Uma delas é seduzir, com o que fazemos, pessoas que admiramos. Uma dessas pessoas é Rafael Baliardo, um outro olhar para o Adolescentro. Baliardo faz jornalismo e entre uma matéria ou tarefa e outra, doma algumas palavras e nos oferece como presente.
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