Nos três últimos encontros participaram os Conselhos Tutelares, a Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente, a Vara da Infância e Juventude, a Promotoria da Infância e Juventude, A secretaria da Juventude, a Casa Abrigo, o CAJE e com certeza, outras tão importantes para esse processo, mas por uma questão de memória estou esquecendo de citar.
O mais importante desses encontros é a paixão. Independente da importância de cada instituição no processo, do poder de lei maior ou menor de cada uma, ou mesmo das queixas e cobranças de umas com as outras, estamos juntos.
Quem vem pela primeira vez nesses encontros, inevitavelmente, faz a proposta de todos os encontros anteriores: que cada instituição diga o que faz e como. Pode até parecer que discutimos a mesma coisa sempre que nos reunimos. No entanto, eu creio que utilizamos esse artifício para trabalharmos nossas desesperanças, para trocarmos vivências e alimentarmos mais ainda nossa paixão pelo ser humano. Se não fosse essa paixão, seria muito estranho lutar todos os dias pelos direitos das pessoas, contra a injustiça e a perversidade e transformar esse dia-a-dia em profissão.
Em vez de loucos, eu prefiro apaixonados pelo que fazem só por acharem que é o que deve ser feito!
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